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Cidade de Maceió

Faça uma viagem virtual e conheça a historia e veja fotos da cidade de Maceió. 

Maceió é um município brasileiro, capital do estado de Alagoas, situado na microrregião homônima e mesorregião do Leste Alagoano, Região Nordeste do país. Ocupa uma área de 510,655 km²,[3] estando distante 2 013 quilômetros de Brasília, a capital federal.[2] É o município mais populoso de Alagoas, e sua população em 2015, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 1 013 773 habitantes,[4] sendo a décima quarta capital brasileira a ultrapassar a marca de um milhão de habitantes residentes, e a quinta do Nordeste. Integra, com outros dez municípios alagoanos, a Região Metropolitana de Maceió, totalizando cerca de 1,5 milhão de habitantes em 2015.[6] , sendo o mais populoso de Alagoas, o 17º de todo o país e o 73º do continente americano.[7]

Aniversário - 9 de dezembro de 1839

Fundação - 5 de dezembro de 1815
Gentílico - maceioense
Padroeiro(a) Nossa Senhora dos Prazeres
Unidade federativa - Alagoas
Municípios limítrofes - Barra de Santo Antônio, Paripueira,Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco, Marechal Deodoro e São Luís do Quitunde
Distância até a capital 2 013 km

Características geográficas
Área - 510,655 km²
Altitude - 7 à 300 m
Clima - Tropical As

Prefeitura - www.maceio.al.gov.br
Câmara - www.camarademaceio.al.gov.br


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Maceió é um município brasileiro, capital do estado de Alagoas, situado na microrregião homônima e mesorregião do Leste Alagoano, Região Nordeste do país. Ocupa uma área de 510,655 km²,[3] estando distante 2 013 quilômetros de Brasília, a capital federal.[2] É o município mais populoso de Alagoas, e sua população em 2015, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 1 013 773 habitantes,[4] sendo a décima quarta capital brasileira a ultrapassar a marca de um milhão de habitantes residentes, e a quinta do Nordeste. Integra, com outros dez municípios alagoanos, a Região Metropolitana de Maceió, totalizando cerca de 1,5 milhão de habitantes em 2015.[6] , sendo o mais populoso de Alagoas, o 17º de todo o país e o 73º do continente americano.[7]


A cidade tem uma temperatura média anual de 25 a 29 graus centígrados. Na vegetação original do município, pode-se observar a presença de herbáceas (gramíneas) e arbustivas (poucas árvores e espaçadas). Com uma taxa de urbanização da ordem de 99,75 por cento, seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,735, considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o primeiro do estado.


Faz divisa com cidades como São Luís do Quitunde, Rio Largo, Satuba, Marechal Deodoro, Paripueira entre outras às quais é ligada pelas BR-101, BR-104, BR-316 e AL 101, Maceió é a principal cidade do estado e, atualmente, vive um intenso crescimento econômico e de infraestrutura, sendo uma cidade considerada capital regional A, segundo a hierarquia urbana do Brasil. É o maior produtor brasileiro de sal-gema. Seu setor industrial diversificado é composto de indústrias químicas, açucareiras e de álcool, de cimento e alimentícias. Possui agricultura, pecuária e extração de gás natural e petróleo. Possui o maiorproduto interno bruto do estado, 9 143 488 000 reais: o 41º maior do Brasil.


As festividades realizadas na cidade anualmente atraem uma enorme quantidade de turistas. Podem ser citados o Maceió Forró e Folia, Maceió Music Festival e o extinto evento carnavalesco Maceió Fest[8] , além de suas festas de natal e réveillons como o Réveillon Absoluto, o Réveillon Paradise, Allure e o Réveillon Celebration.[9] Conta com importantes monumentos, museus, como o Mirante da Sereia, o Memorial Gogó da Ema, o Museu Palácio Floriano Peixoto, o Museu Théo Brandão, o Teatro Deodoro. Foi desmembrada em 1839 da antiga Vila de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atual cidade de Marechal Deodoro. Sempre conhecida como "Cidade-Sorriso" e "Paraíso das Águas", hoje é considerada como o "Caribe Brasileiro", devido às suas belezas naturais, que atraem turistas de todo o mundo.

Maceió é a cidade que mais cresce no Nordeste, a 4° no Brasil e a 71° no mundo, de acordo um relatório da fundação City Mayors, dedicado a estudos urbanos.

Período pré-colonial[editar

Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região da atual cidade de Maceió foram expulsos para o interior do continente por povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era ocupada por um desses povos tupis: o dos caetés .

Período colonial

No século XVII, início da colonização portuguesa, navios portugueses atracavam onde hoje se localiza o porto do bairro do Jaraguá, local em que eram carregadas madeiras das florestas litorâneas. O porto também serviu, mais tarde, para o embarque de açúcar produzido pelos engenhos locais.


Antes de sua fundação em 1609, Manoel Antônio Duro morou onde hoje é o bairro de Pajuçara, recebendo, do alcaide-mor de Santa Maria Madalena, Diego Soares, uma sesmaria.


Mais tarde, em 1673, as terras mudaram de dono. O rei de Portugal determinou, ao Visconde de Barbacena, a construção de um forte no bairro do Jaraguá. Com isso, houve um grande desenvolvimento na região e o pequeno povoado recebeu uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres, hoje padroeira da cidade.

A vila de Maceió foi desmembrada no dia 5 de dezembro de 1815 da então Vila de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, ou simplesmente Vila de Alagoas, atual cidade de Marechal Deodoro. Em 9 de dezembro de 1839, deu-se a elevação à condição decidade, principalmente por causa do desenvolvimento advindo da operação do porto de Jaraguá, um porto natural que facilitava o atracamento de embarcações, por onde eram exportados açúcar, tabaco, coco e especiarias. Em 16 de dezembro de 1839, é inaugurado o município de Maceió, sendo seu primeiro intendente Augustinho da Silva Neves.


Após a vila ser agraciada com o simbólico ato de transferência do baú do Tesouro da Província, cuja iniciativa partiu do ouvidor Batalha, dado o contínuo processo de desenvolvimento do local, Maceió veio a se tornar a capital da Província das Alagoas, especificamente em 9 de dezembro de 1839, mediante a edição da Resolução Legislativa nº 11:

Agostinho da Silva Neves, presidente da Província das Alagoas:

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Provincial Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte resolução: 

Art. único: - Fica erecta em cidade e capital da Província a Vila de Maceió, que será dora em diante a Sede do Governo, Assembleia e tesouraria Provincial, ficando o mesmo governo autorizado a despender a quantia necessária com o aluguel dos edifícios para as ditas repartições. Ficam revogadas todas as leis e disposições em contrário. Mando, portanto, a todas as autoridades e quem o conhecimento e execução da referida resolução pertencer, que a cumpram, e façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. O secretário desta Província faça imprimir, publicar e correr. 

Palácio do Governo das Alagoas, 9 de dezembro de 1839. 
18º da Independência e do Império. Agostinho da Silva Neves

Com a emancipação política de Alagoas, o novo governador da capitania, Sebastião de Melo e Póvoas, iniciou a transferência da capital para a cidade de Maceió, mas houve resistência dos homens da câmara e homens públicos. No dia 16 de dezembro de 1839, expedições militares dos estados de Pernambuco e Bahia foram para Maceió para garantir a ordem e para a transferência do governo para a cidade.

Mas, com a mudança da capital, Maceió foi invadida no dia 4 de outubro de 1844 por tropas guerrilheiras comandadas por José Thomaz da Costa, pelo padre Calheiros e pelo advogado Lúcio, da Vila do Norte. Sousa Franco, então presidente da província, contra-atacou com tropas da nova capital. No dia 5 de outubro de 1844, outras tropas atacaram a capital. As tropas guerrilheiras invadiram as ruas da cidade e fizeram exigências ao presidente, que não aceitou as reivindicações. O contra-ataque fez com que as tropas invasoras recuassem. O recuo das tropas cabanas fez com que Vicente de Paula assumisse o comando das tropas cabanas. Novos contingentes de cabanos voltaram a atacar Maceió no dia 21 de outubro de 1844 às 7:00. As tropas invadiram o consulado britânico e prendem o vice-cônsul Diogo Burnett. O ataque teve repercussão até na capital do império.


O escândalo da invasão do consulado fez com que o major Sérgio Tertuliano viesse de Pernambuco para reforçar as defesas de Maceió. Um relatório do major sobre o conflito foi feito. Ele mostrou o pânico da população e o bloqueio das entradas da cidade. Um novo contra-ataque fez com que as tropas cabanas fossem derrotadas e que os principais líderes cabanos fossem mortos.

Período imperial

Maceió foi visitada em 1859 pelo imperador Dom Pedro II, que, inclusive, participou de festas na capital antes de seguir viagem para outras cidades.

O único marquês de Maceió foi Francisco Afonso Meneses Sousa Coutinho, nasceu em Turim, 2 de fevereiro de 1796, foi um militar da marinha de Portugal que, aderindo à independência do Brasil, fora promovido a capitão de fragata. Alcançou a patente de tenente-coronel, passando a ministro da pasta da Marinha em 1827.

Filho de dom Rodrigo Domingos de Sousa Coutinho, 1.° conde de Linhares, e de Gabriella Maria Ignazia Asinari dei Marchesi di San Marzano. Irmão de D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade Barbosa, 2.º conde de Linhares. Casou-se com Guilhermina Adelaide Carneiro Leão, filha de José Fernando Carneiro Leão, barão de Vila Nova de São José. Não houve descendência.

Grande do Império, exercia a função de vedador na corte imperial. Era cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro e da Ordem da Torre e Espada, e comendador da Imperial Ordem de Cristo. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1824 e o marquesado por decreto de 12 de outubro de 1826, em 14 de agosto de 1834 Dom Francisco faleceu em Paris.

Quebra de Xangô

Ocorreu no dia 1 de fevereiro de 1912. A Quebra do Xangô também possui outros nomes, como "Dia do Quebra" e "Quebra-quebra". Muitos historiadores e estudiosos preferem chamá-la de "Quebra de 1912". Consistiu na destruição de todas as casas de culto afro-brasileiro existentes na capital. As referências historiográficas sobre o fato estão nos artigos publicados na sessão Bruxaria, de Oséas Rosas, no já extinto Jornal de Alagoas. Terreiros foram invadidos e objetos sagrados foram retirados e queimados em praça pública; pais e mães de santo foram espancados publicamente.


A capital era considerada papel preponderante da Igreja católica na formação do território alagoano, não se sabe ao certo o número de terreiros destruídos, pessoas assassinadas ou os responsáveis pelo fato. O movimento foi insuflado pela Liga dos Republicanos Combatentes que era uma entidade civil que cometia atos ilegais como invasão a casas oficiais, tiroteios, intimidações.

Século XX


O século XX trouxe o turismo como a principal fonte de renda de todo o município. A cidade possui belas praias de águas cristalinas e repletas de coqueiros, lagunas, uma rica gastronomia, numerosos monumentos e edifícios culturais, a amabilidade de sua gente e sua boa infraestrutura, entre outros. Na década de 1930, chamou a atenção pelo grande movimento literário com a participação de José Lins do Rego, Raquel de Queirós, Graciliano Ramos entre outros. Depois disso Maceió consolidou seu desenvolvimento administrativo e político, iniciando uma nova fase no comércio e a industrialização.


Na década de 1950, foi construído, na praia da Pajuçara, o Iate Clube Pajussara, um clube de recreio e de treinamentos náuticos. Um dos sócios-fundadores deste clube foi um dos mais renomados professores do estado, Odorico Maciel. Nele, os alagoanos faziam bailes de formatura, bailes carnavalescos e diversas festas e encontros da elite alagoana. Um dos pontos turísticos mais conhecidos de Maceió estava localizado na praia de Ponta Verde, o Gogó da Ema, um coqueiro que nasceu torto à beira-mar, na curva da praia, e tinha a forma do pescoço de uma ema, o que lhe dava uma característica especial e que servia de inspiração para diversos fotógrafos e desenhistas; foi derrubado pelo avanço do mar na década de 1960.Era o local dos encontros entre namorados nas décadas de 1950 e 1960. Hoje no local existe um clube, o Alagoas Iate Clube, ponto de divisão entre as praias da Ponta Verde e dos Sete Coqueiros.


O fato estava ligado a um momento em que a oposição, liderada por Fernandes Lima, tenta derrubar do poder da estabelecida e consolidada Oligarquia Malta.

A queda de Suruagy

Em 17 de julho de 1997, milhares de servidores públicos protestaram contra a desvalorização dos trabalhadores ao então governador Divaldo Suruagy. Eles reivindicavam melhoria nas condições de trabalho nas repartições públicas e pela falta do salário atrasado. Desesperados, muitos servidores cometeram suicídio depois de seis meses sem receber salário, militares e civis se uniram em um combate armado nas proximidades da Assembleia Legislativa de Alagoas, que estava protegida pelas tropas do Exército. Houve quebra-quebra nas ruas e, finalmente, aconteceu a queda do governador Suruagy; o fato ficou conhecido como "A queda de Suruagy".

Atualmente

A cidade de Maceió foi escolhida por um júri internacional como a Capital Americana da Cultura de 2002 entre dez finalistas, sendo a primeira do Brasil a ganhar este título.

Por centenas de anos, formaram-se terrenos alagados, devido ao acúmulo de sedimentos oriundos dos rios Mundaú e Paraíba do Meio. O mar também contribuiu com sedimentos, fechando as fozes dos respectivos rios, formando assim o que hoje conhecemos por Lagoas Mundaú e Manguaba, um dos maiores complexos estuarinos do brasil.

Foi sobre esses alagadiços e restingas que a cidade de Maceió cresceu. Dois bairros da capital abrigam pouco menos da metade da população, são eles: Benedito Bentes e Jacintinho, ambos com 200 mil habitantes cada. O Jacintinho é um bairro próximo ao centro da cidade, cercado por grotas e, apesar de ser vizinho da área mais valorizada da cidade, possui habitantes com baixa renda em sua maior parte. Já o Benedito Bentes é um conjunto habitacional criado há mais de vinte anos que, atualmente, abriga muitos outros conjuntos ao seu redor, que juntos às favelas e grotas formam o bairro. Já tramitou na Câmara Municipal de Maceió uma proposta para o desmembramento do Benedito Bentes de Maceió, transformando-o em uma nova cidade, porém, sem sucesso. Maceió possui sete Regiões Administrativas.


Situa-se na faixa costeira do Nordeste oriental, inserida nos domínios da Mata Atlântica. Estende-se por uma área de aproximadamente 500 km², dos quais 212 km² compõem sua área urbana.

Sua altimetria varia entre 0 metro ao nível do mar e 20 metros na planície litorânea, passando a entre 20 e 180 metros nas encostas e nos topos dos tabuleiros e 300 metros no topo da Serra da Saudinha, no extremo norte do município.

Maceió possui um arquipélago formado por nove ilhas sendo elas Irineu, Almirante, Bora Bora, Fogo, Um Coqueiro Só, Santa Rita, Santa Marta, Cabras, Andorinhas, umas das quais funciona um complexo hoteleiro, que são uma das grandes atrações turísticas maceioenses. Essas ilhas foram formadas por sedimentos deixados pelo Rio Mundaú e Rio Paraíba do Meio, que se acumularam, formando o arquipélago.

Estado de Alagoas ganhou esse nome pelo esplendor de suas lagoas, as duas maiores são Mundaú e Manguaba. Quando elas se encontram com o mar provocam uma espécie de pororoca, mas que o povo alagoano, insiste em chamar de outro nome.
Belezas Naturais



Maceió, a capital do estado tem quase um milhão de habitantes e praias lindas que parecem um paraíso a beira-mar de águas claras. O mar em tonalidades verde e azul salta aos olhos dos motoristas e pedestres que atravessam a avenida costeira. O clima paradisíaco se confunde em meio à estrutura moderna dos grandes edifícios, enfileirados diante da orla urbana maceioense, margeada por uma natureza que contempla a todos. Bares, restaurantes, casas de forró e quiosques populares se concentram nos arredores garantindo uma vida matutina e noturna agitada.
Cultura



Caracterizada pela cultura forte e marcante, a capital alagoana tem em seu folclore uma forte herança de sua história e de influências indígenas, europeias e até africanas. Prova disso são as várias manifestações folclóricas, dentre elas, destaque para Cavalhada, Guerreiro, Pastoril, Bumba Meu Boi, Reisado, Quilombo, Baianas, Chegança, Coco Alagoano, Fandango, Taieras e Toré de Índio. A lista segue extensa e por esse motivo é quase obrigação do visitante conferir de perto essas apresentações, que podem ser assistidas nas ruas de Maceió, principalmente nobairro de Jaraguá. Para se ter uma ideia, em Alagoas, há mais de 25 tipos de danças e folguedos, que encantam brasileiros e estrangeiros do mundo todo.
Gastronomia



É comum você encontrar na capital maceioense, tapioca, cuscuz de milho, batata doce, carne de sol, arroz doce, inhame, pamonha, beiju e canjica. Maceió tem também um leque de opções de frutas, até mesmo, as afrodisíacas, que se transformam em sucos deliciosos, como é o caso do caju, da manga e da pitanga. Outro ponto positivo de Maceió é a rica cozinha internacional do lugar. Há restaurantes especializados em culinária japonesa, francesa, inglesa, paulista, carioca, mineira e por aí vai! Os frutos do mar figuram nos cardápios locais e são de dar água na boca.
Artesanato



A cidade oferta produtos artesanais que se estendem a vasos de cerâmica, bordados, palha de ouricuri, entre outros. Em qualquer ponto da cidade é possível encontrar essas peças-chaves, porém há lugares especializados na comercialização dos mesmos, sempre com novidades.


Fonte : Torres Brasil


Maceió, cidade de motivos para se apaixonar. Das praias às piscinas naturais repletas de peixes coloridos, a beleza da natureza convive em harmonia com a cidade e seus encantos culturais e históricos. Seja pelo clima ou mar perfeito para relaxar em águas mornas e cristalinas, há um fascínio convidativo em Maceió.

MACEIÓ, UM PEDACINHO DO PARAÍSO


As praias de Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca e Cruz das Almas ficam em área urbana e compõem a orla marítima de Maceió, considerada a mais bonita do Brasil. Nesta área, é possível usufruir de excelentes hotéis, restaurantes, bares, pizzarias, cervejarias, ciclovia e um calçadão com quiosques. Ao final da tarde, ele se transforma em uma passarela perfeita para a prática de atividades físicas ou simplesmente para apreciar o pôr-do-sol. Também é possível conhecer praias mais afastadas no litoral norte, como Ipioca, Pratagy, Mirante da Sereia, Riacho Doce, Garça Torta, Guaxuma e Jacarecica.


O passeio de barco na Lagoa Mundaú e Manguaba é garantia de um momento inesquecível em Maceió. No bairro Pontal da Barra, é possível realizar o ‘Passeio das Nove ilhas’,com barcos que navegam em um arquipélago localizado na Lagoa Mundaú. Das nove ilhas, oito delas ficam na capital alagoana e uma em Marechal Deodoro, município vizinho. São elas:

Ilha do Irineu: Tem esse nome em homenagem ao Senhor Irineu, velho pescador da região, conhecido em todo o Brasil por ser um dos poucos trígamos do país.


Ilha das Andorinhas: Tem esse nome porque há vários ninhos de andorinhas na ilha e ocorre todo ano um fluxo migratório na região dessas aves.


Ilha do Fogo: Possui esse nome porque no local havia um alambique de pinga, que faliu anos depois porque os funcionários consumiam o produto.


Ilha de Santa Marta: O nome é uma homenagem a Santa Marta.


Ilha do Almirante: Tem esse nome porque lá viveu um almirante da marinha que faleceu lá mesmo.


Ilha de Um Coqueiro Só: Possui esse nome porque em 1989 uma enchente devastou a ilha e só sobreviveu um coqueiro na região.


Ilha das Cabras: Tem esse nome porque um fazendeiro criava cabras na ilha, mas teve que interromper a criação por causa da poluição da região.



Ilha Bora Bora: Ganhou esse nome porque o povo da região encurtava a palavra “embora” para “bora”, quando queria-se ir para a ilha.


Ilha de Santa Rita: Pertence ao município de Marechal Deodoro. É a maior ilha lacustre do país, pois possui 12 km². Atualmente, a ilha é uma área de preservação ambiental porque possui uma fauna e uma flora riquíssimas.



FIQUE SABENDO QUE…


Jangada adaptada

…para ir de jangada até a paradisíaca piscina natural da Pajuçara, a apenas 2km da costa, é importante consultar a Tábua de Marés. O ideal é de 0.0 a 0.5. Procure jangadeiros credenciados no local.

…em 2010 foi inaugurada a primeira jangada adaptada da capital, que leva cadeirantes às piscinas naturais da famosa praia de Pajuçara.

MIRANTES


Praia da Avenida

- Mirante Ambrózio Lira: Localizado na Rua Ambrósio Lira, bairro do Farol, entre as Ladeiras do Brito e dos Martírios. Por ele, observa-se o mar da Praia da Avenida e todo o resto da costa que vai até o Pontal da Barra e o Centro da cidade de Maceió.


- Mirante Chã de Bebedouro: Localizado na Avenida Osvaldo Cruz, estrada de Santa Amélia, no Bairro da Chã de Bebedouro. Boa parta da Lagoa Mundaú pode ser vista de lá.


- Mirante do Cortiço: Por trás do Colégio Santíssimo Sacramento, no bairro do Farol, proporciona a vista do Centro da cidade e parte da Praia da Avenida.


- Mirante Kátia Assunção: Localizado no bairro do Jacintinho, avista-se quase todo o litoral da cidade, desde a Praia de Cruz das Almas até a Praia da Avenida, onde está localizado o porto da cidade.


- Mirante da Sereia: Localizado no litoral norte, na AL 101 norte, está na Praia de Pratagy – Mirante da Sereia. Avista-se o mar de Pratagy, com sua piscina natural, rodeada de arrecifes, onde está localizada a estátua da sereia.


- Mirante de São Gonçalo: Próximo a Igreja de São Gonçalo, no bairro do Farol. Avista-se o Centro da cidade, o mar da Pajuçara e Ponta Verde, o Porto de Maceió e toda extensão da costa sul.


- Mirante de Santa Terezinha: Em frente a Igreja de Santa Terezinha, no bairro do Farol. É possível ver, parcialmente, a Lagoa Mundaú, o Palácio dos Martírios e o Estádio Rei Pelé (conhecido como Trapichão).








Fotos: Semptur